Reuniram-se neste dia 06, Servidores da Uneal com técnicos da Segesp para discutirem os pontos relativos ao PCC da Instituição.
Durante a reunião, os técnico-administrativos da Uneal destacaram os seguintes pontos: Realinhamento Salarial, Progressão Vertical, Progressão Horizontal, Redistribuição/Enquadramento das servidoras remanescentes da Funec no PCC da Uneal. E a especificidade do serviço nas instituições universitárias, onde os técnicos estão envolvidos com as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Não foram apresentadas objeções pela Segesp quanto a estes pontos. Salvo divergência em relação a forma de progressão horizontal; entendemos que deve ser somente por tempo e a Segesp que deveria haver avaliação. A avaliação deve ser feita para permanência do servidor no serviço público e não para progressão horizontal (por tempo de serviço). Foi destacada a influência do PCC para elevar/rebaixar o conceito da Universidade e as orientações das Avaliações feitas pelo Mec/Conselho Estadual para credenciamento enquanto Uneal.
Os professores destacaram a importância de estabeçecer a Dedicação Exclusiva e Progressão Horizontal (por tempo de serviço), além do fim do Interstício de três anos para enquadramento vertical. Professor Wellyngton Chaves apontou para a questão do concurso para professores e a necessidade imediata para atendimento das exigências do MEc.
Como encaminhamento foi marcada uma reunião para o próximo dia 20 de setembro, para que fossem apresentados os levantamentos feitos pela Segesp. Os técnicos administrativos terão uma Assembleia na próxima terça-feira para avaliarem as ações e terão como ponto de pauta manutenção do estado de greve ou deflagração da greve.
Ato Público
Enquanto um grupo estava em reuniões com o Governo do Estado, demais alunos, técnicos e professores estavam em mobilização nas ruas da Capital, cidade que conta com um Campus recente. Alunos e servidores de todos os Campi estava presentes e fizeram passeata rumo ao palácio gritando palavras de ordem, como forma de protesto a demora de cumprimento das sinalizações do Governo Estadual.
O Ato foi rumo ao Palácio Zumbi dos Palmares e contou com a participação da população maceióense que, será atendida mais amplamente a partir da implantação do Campus VI, visto que atualmente conta com o curso de Administração Público e será criado o Curso de Física. Ressalte-se a carência de profissionais na área das exatas para o Ensino Público de Alagoas.
A comunidade acadêmica está vigilante e cobra que tudo que foi prometido seja cumprido, sendo este o entendimento dos segmentos universitários, que a Universidade Estadual de Alagoas precisa se fortalecer para atender a contento a sociedade alagoana.
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