segunda-feira, 20 de junho de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Reitoria participa de reunião com técnico-administrativos
Chefe de gabinete e Prodhu passaram as últimas informações sobre pleitos da categoria
Ascom/Uneal
Na tarde da última quinta-feira (5), a Reitoria da Universidade estadual de Alagoas participou de uma reunião promovida pelo Sindicato dos Técnico-Administrativos da Uneal (Sintuneal), com a finalidade de discutir assuntos ligados aos servidores do nível médio.
Entre os temas pautados, estavam o realinhamento salarial de 39,21% e a aprovação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). O chefe de Gabinete, professor Odilon Máximo, e a pró-reitora de Desenvolvimento Humano, professora Sara Cerqueira, passaram os últimos avanços sobre os assuntos.
O chefe de Gabinete explicou a tramitação do processo aberto ainda no mês de fevereiro pelo setor, com instrução da Prodhu. “Até sexta-feira, o processo estava parado na Seplag [Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio]. Continuamos à disposição e comprometidos em fortalecer a luta para evolução da luta desta categoria. Já perdemos diversos servidores por conta de questões salariais”, frisou.
Para ele, “a situação salarial dos técnicos da Uneal, em especial, dos técnicos de nível médio, não pode ser negligenciada pelo governo, sobretudo, quando o pleito em questão tem um impacto financeiro mensal tão pequeno, em torno de R$ 32 mil. Recentemente, por exemplo, o governo criou para um órgão de aposentadoria 7 cargos que totalizam R$ 70 mil mensais em salários. Para beneficiar 80 técnicos, basta metade do recurso destinado a sete cargos comissionados”, explicou o chefe de gabinete.
O sindicato informou que uma comissão foi formada para as próximas mesas de negociação com o Governo do Estado. “O encontro foi bem produtivo. Continuamos à disposição dos técnicos da Uneal para que sempre estejam informados de tudo que acontece sobre a nossa causa, pois o apoio uns dos outros é fundamental, principalmente nos momentos de negociação com o governo”, informou a assessora de comunicação do sindicato, a servidora Larissa Ramos.
O PCC no momento tramitando na Sefaz. “Cobramos a Seplag para que o processo seja encaminhado logo ao Palácio dos Martírios, para que finalmente vá à Assembleia Legislativa. A expectativa é grande", finalizou a nota.
segunda-feira, 14 de março de 2016
Sintuneal convoca categoria para Assembleia Extraordinária
O Sindicato dos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Alagoas (Sintuneal), por meio de seu presidente Alexandre Batista, convoca a categoria para Assembleia Extraordinária nesta quarta-feira, 16, às 15h, na Sala dos Conselhos, Arapiraca.
Os assuntos da pauta são:
Os assuntos da pauta são:
- Avaliação da paralisação de 72h;
- Unificação dos sindicatos (Sintuneal e Sinduneal).
A Assembleia Unificada, com técnicos e professores, permanece às 18h, no auditório, também em Arapiraca.
quarta-feira, 9 de março de 2016
Uneal vai às ruas de Maceió nesta quarta (09)
Greve de 72h termina hoje (09) com passeata até o Palácio
Por: Larissa Ramos Moura
Conforme calendário de mobilização elaborado pelos sindicatos dos técnicos e professores da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), a greve de 72h termina hoje (09) com ato público das categorias em Maceió. O encontro é na Assembleia Legislativa, às 10h, que depois seguirá em passeata até o Palácio do Governo, Centro.
Caravanas dos Campi de Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Arapiraca, São Miguel dos Campos e União dos Palmares estarão a caminho da capital alagoana para a manifestação. A expectativa é que os representantes das entidades sindicais sejam recebidos pelo secretário-chefe do Gabinete Civil, Fábio Farias.
Os servidores exigem do governo do Estado o cumprimento da pauta, que é a aprovação da progressão vertical e realinhamento salarial de 40% para os técnicos, e progressão horizontal e dedicação exclusiva para os professores.
Com o apoio dos alunos da instituição, as manifestações das entidades logo se iniciaram na sexta-feira (04), em Palmeira dos Índios; na segunda-feira (07), em Arapiraca; e ontem (08) em São Miguel dos Campos e Santana do Ipanema.
Caravanas dos Campi de Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Arapiraca, São Miguel dos Campos e União dos Palmares estarão a caminho da capital alagoana para a manifestação. A expectativa é que os representantes das entidades sindicais sejam recebidos pelo secretário-chefe do Gabinete Civil, Fábio Farias.
Os servidores exigem do governo do Estado o cumprimento da pauta, que é a aprovação da progressão vertical e realinhamento salarial de 40% para os técnicos, e progressão horizontal e dedicação exclusiva para os professores.
Com o apoio dos alunos da instituição, as manifestações das entidades logo se iniciaram na sexta-feira (04), em Palmeira dos Índios; na segunda-feira (07), em Arapiraca; e ontem (08) em São Miguel dos Campos e Santana do Ipanema.
domingo, 6 de março de 2016
Nota Oficial - Paralisação de advertência
O
Sindicato dos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de
Alagoas (SINTUNEAL)
e o Sindicato dos Docentes
da Universidade Estadual de Alagoas (SINDUNEAL)
comunicam que a partir desta segunda-feira, 07 de março, será
iniciada
a greve
de advertência
de 72h em todos os Campi da instituição. A paralisação visa sobre
as reivindicações que as categorias lutam pela progressão vertical
e realinhamento salarial de 40% (para os técnicos), e progressão
horizontal e dedicação exclusiva (para os professores).
Isso se deve ao fato pelos acordos não concretizados do governador de Alagoas, Renan Filho, para com as categorias. E enquanto os pedidos dos sindicatos da UNEAL não são atendidos, a evasão de técnicos e professores na instituição continua gritante devido à desvalorização na carreira destes profissionais. Isso gera preocupação pela acumulação de serviços nas secretarias e a ausência de aulas nos corredores dos campi da UNEAL.
A paralisação é uma advertência em resposta também ao posicionamento que o Governador do Estado de Alagoas, Renan Filho, que vem tratando as categorias de forma indiferente no momento das negociações. E isso é um desrespeito pelo que é de direito das classes.
É preciso a mobilização para a busca de melhorias das categorias. A força sindical da Uneal defende a mudança da situação calamitosa que a comunidade acadêmica enfrenta.
Entendendo que somente a união de todos os segmentos da Universidade levará ao fortalecimento da luta por uma Universidade pública que atenda aos anseios da comunidade alagoana, o SINTUNEAL agradece o apoio e a mobilização do segmento docente e, principalmente, a compreensão e o engajamento do segmento discente da UNEAL.
Isso se deve ao fato pelos acordos não concretizados do governador de Alagoas, Renan Filho, para com as categorias. E enquanto os pedidos dos sindicatos da UNEAL não são atendidos, a evasão de técnicos e professores na instituição continua gritante devido à desvalorização na carreira destes profissionais. Isso gera preocupação pela acumulação de serviços nas secretarias e a ausência de aulas nos corredores dos campi da UNEAL.
A paralisação é uma advertência em resposta também ao posicionamento que o Governador do Estado de Alagoas, Renan Filho, que vem tratando as categorias de forma indiferente no momento das negociações. E isso é um desrespeito pelo que é de direito das classes.
É preciso a mobilização para a busca de melhorias das categorias. A força sindical da Uneal defende a mudança da situação calamitosa que a comunidade acadêmica enfrenta.
Entendendo que somente a união de todos os segmentos da Universidade levará ao fortalecimento da luta por uma Universidade pública que atenda aos anseios da comunidade alagoana, o SINTUNEAL agradece o apoio e a mobilização do segmento docente e, principalmente, a compreensão e o engajamento do segmento discente da UNEAL.
quarta-feira, 2 de março de 2016
Técnicos e professores da Uneal deflagram paralisação de 72 horas
A mobilização começa a partir da próxima segunda-feira, 7.
Por: Larissa Ramos Moura
A
Assembleia Geral Unificada dos docentes e técnicos da Universidade
Estadual de Alagoas (UNEAL) aconteceu na noite de ontem (01), no
auditório do Campus de Arapiraca. O encontro foi para discutir a
avaliação das negociações com o governo e o indicativo de greve.
E em
resposta ao governo do Estado, que não apresentou nada de concreto
para as categorias em reunião ocorrida em fevereiro no Palácio, a
grande maioria votou em paralisação das atividades por tempo determinado de 72h. “Os sindicatos
lutam pela progressão horizontal e dedicação exclusiva para os
professores, e a progressão vertical e realinhamento salarial para
os técnicos”, explicou o professor Luiz Gomes, presidente do
Sindicato dos Professores da UNEAL, enfatizando que a categoria dos docentes da
universidade é a única do Estado que não tem progressão
horizontal.
Já o
presidente do Sindicato dos Técnico-Administrativos da UNEAL,
Alexandre Batista, falou que o salário dos técnicos é praticamente um salário mínimo e mostrou-se indignado pelo posicionamento do governo ao
defender que os números do projeto de lei do Plano de Cargos e
Carreiras para os técnico-administrativos eram divergentes
comparados ao da Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e
Patrimônio (Seplag) e da Secretaria da Fazenda. “Tínhamos saído
de uma negociação com a Seplag satisfeitos. Não compreendo essa
indiferença do governo, e a cada dia que passa estamos perdendo
servidores por não termos um PCC que é garantia de uma melhor
condição para a categoria”.
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