O
Sindicato dos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de
Alagoas (SINTUNEAL)
e o Sindicato dos Docentes
da Universidade Estadual de Alagoas (SINDUNEAL)
comunicam que a partir desta segunda-feira, 07 de março, será
iniciada
a greve
de advertência
de 72h em todos os Campi da instituição. A paralisação visa sobre
as reivindicações que as categorias lutam pela progressão vertical
e realinhamento salarial de 40% (para os técnicos), e progressão
horizontal e dedicação exclusiva (para os professores).
Isso se deve ao fato pelos acordos não concretizados do governador de Alagoas, Renan Filho, para com as categorias. E enquanto os pedidos dos sindicatos da UNEAL não são atendidos, a evasão de técnicos e professores na instituição continua gritante devido à desvalorização na carreira destes profissionais. Isso gera preocupação pela acumulação de serviços nas secretarias e a ausência de aulas nos corredores dos campi da UNEAL.
A paralisação é uma advertência em resposta também ao posicionamento que o Governador do Estado de Alagoas, Renan Filho, que vem tratando as categorias de forma indiferente no momento das negociações. E isso é um desrespeito pelo que é de direito das classes.
É preciso a mobilização para a busca de melhorias das categorias. A força sindical da Uneal defende a mudança da situação calamitosa que a comunidade acadêmica enfrenta.
Entendendo que somente a união de todos os segmentos da Universidade levará ao fortalecimento da luta por uma Universidade pública que atenda aos anseios da comunidade alagoana, o SINTUNEAL agradece o apoio e a mobilização do segmento docente e, principalmente, a compreensão e o engajamento do segmento discente da UNEAL.
Isso se deve ao fato pelos acordos não concretizados do governador de Alagoas, Renan Filho, para com as categorias. E enquanto os pedidos dos sindicatos da UNEAL não são atendidos, a evasão de técnicos e professores na instituição continua gritante devido à desvalorização na carreira destes profissionais. Isso gera preocupação pela acumulação de serviços nas secretarias e a ausência de aulas nos corredores dos campi da UNEAL.
A paralisação é uma advertência em resposta também ao posicionamento que o Governador do Estado de Alagoas, Renan Filho, que vem tratando as categorias de forma indiferente no momento das negociações. E isso é um desrespeito pelo que é de direito das classes.
É preciso a mobilização para a busca de melhorias das categorias. A força sindical da Uneal defende a mudança da situação calamitosa que a comunidade acadêmica enfrenta.
Entendendo que somente a união de todos os segmentos da Universidade levará ao fortalecimento da luta por uma Universidade pública que atenda aos anseios da comunidade alagoana, o SINTUNEAL agradece o apoio e a mobilização do segmento docente e, principalmente, a compreensão e o engajamento do segmento discente da UNEAL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário